segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

Fiquei perdidinha da Silva.

As sete mortes de Evelyn Hardcastle - Stuart Turton


Blackheath é uma mansão em decadência, assim como a maioria de seus convidados. Um homem acorda sem memória de quem é ou do que está fazendo, apenas com a certeza de que alguém vai morrer. Um único nome invade sua mente: Anna. 

Quem ela é e qual a sua importância em sua vida é o que o motiva a seguir seus instintos e sobreviver. Mas a confusão se instaura quando ele acorda em um corpo diferente, mas com a mesma consciência, mais de uma vez.

Para se libertar desse inferno e escapar da Casa ele precisará desvendar um homicídio antes que seu tempo chegue ao fim. Ou então, será obrigado a viver a mesma rotina enlouquecedora novamente.

Se para você essa breve introdução parece confusa, imagine tentar se apegar ou entender oito personagens e seus respectivos desdobramentos nesse mistério. Foi como me senti com esse livro que demorou para engatar.

Infelizmente ele é longo demais, e achei tudo muito doido, chegando a nem me importar com qualquer das "existências" vividas pelo protagonista. O mistério de todo o enredo só é revelado no finalzinho, como todo suspense, mas esse foi extremamente insatisfatório. Fiquei bem frustrada ao descobrir o porquê de tudo o que aconteceu, pois para mim alguma coisa ficou faltando para dar uma certa "credibilidade" aos fatos.

Eu estava muito empolgada para essa leitura, porém foi um livro que não funcionou para mim, o que não significa que você não vá gostar. Portanto, se essa resenha te inspirar ou te deixar curioso, dê uma chance e tire suas próprias conclusões.

Nota: ⭐⭐⭐⭐
Editora: Tag Inéditos/Editora Dublinense
Paginas: 480

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